Domando o Fluxo
Domando o Fluxo
Gestão Hiperprodutiva do Trabalho Intelectual
Sobre o Livro
Os Métodos Ágeis foram criados para levar as equipes de desenvolvimento de software para um estado conhecido como hiperprodutividade. Mas apesar da crescente adoção desses métodos por indivíduos e organizações, muitos não conseguem alcançar essa promessa. Existem restrições e anti-padrões organizacionais que impedem a plena colheita dos benefícios que Scrum, Kanban e outras propostas têm o potencial de entregar, mas não o fazem.
Neste livro, Tendon e Müller mostram que a hiperprodutividade já existiu no passado, antes mesmo da era dos Métodos Ágeis, e como podemos alcançar esse estado hoje, com a ajuda de alguns padrões organizacionais e das técnicas propostas pela Teoria das Restrições (TOC) em geral, e pela Gestão de Projetos pelo Método da Corrente Crítica em particular.
A aplicação dessas idéias deu origem a duas extensões: o Scrum Confiável e o Hiper-Kanban.
Quer domar e aumentar o fluxo? Leia, aprenda e use!
Sumário
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- O Blog do Livro
- Créditos
- Agradecimentos
- Sobre os Autores
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Introdução
- Quem Deve Ler Este Livro e Por Que
- Estrutura do Livro
- Como Ler Este Livro
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I O Que e Por Que
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1. Um Caso de Hiperprodutividade em Software
- 1.1 O Caso da Equipe do Quattro Pro for Windows da Borland
- 1.2 A Mais Produtiva de Todas e Precursora do Scrum e XP
- 1.3 Bárbaros, não Burrocratas!
- 1.4 Cultura Organizacional
- 1.5 Perdendo a Hiperprodutividade
- 1.6 A Hiperprodutividade de Software é Transferível
- 1.7 O Portfólio da Borland
- 1.8 Possível e Transferível, mas não Duplicável
- 1.9 Por Que se Importar?
- 1.10 Então como chegar lá?
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2. Formas e Padrões da Hiperprodutividade
- 2.1 Redes Sociais Baseadas na Força Natural (Diagramas de Adjacência)
- 2.2 Grades de Interação
- 2.3 Outras Métricas
- 2.4 Das Formas aos Padrões
- 2.5 A Poderosa Natureza Geradora dos Padrões
- 2.6 A Predominância da Estrutura e dos Valores Sobre o Processo
- 2.7 Primeiros Sinais do Scrum
- 2.8 Scrum Como Padrões Pré-Embalados
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3. Padrões e Linguagens de Padrões
- 3.1 O Que Padrões Não São
- 3.2 Padrões Alexandrinos
- 3.3 Padrões São uma Forma de Conhecimento
- 3.4 A Conexão entre Padrões Organizacionais para Desenvolvimento de Software e o Desenho Organizacional
- 3.5 Como Padrões Se Tornam uma Linguagem de Padrões
- 3.6 O Poder Gerador dos Padrões e das Linguagens de Padrões
- 3.7 Validação da Linguagem de Padrões
- 3.8 Por Que Tudo Isso?
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1. Um Caso de Hiperprodutividade em Software
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II Gestão, Liderança e Organização
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4. A Natureza do Trabalho Intelectual
- 4.1 Do Racionalismo ao Empirismo
- 4.2 Razão para o Empirismo em Métodos de Software e Trabalho Intelectual
- 4.3 Empirismo em Gerenciamento Estratégico
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5. Entendimento Profundo do Trabalho Intelectual pela Gerência
- 5.1 Entendimento Profundo do Processo Fundamental
- 5.2 O Problema Perverso da Elaboração de Estratégias
- 5.3 Bens de Capital e Processos de Aprendizagem Social
- 5.4 Elaboração de Estratégias, Criação Artística e Desenvolvimento de Software
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6. Responsabilidade da Gerência e a Organização que Aprende
- 6.1 Inovação de Processos e Aprendizagem em Laço Duplo
- 6.2 O Calcanhar de Aquiles do Executivo
- 6.3 Promovendo a Abertura e o Diálogo
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7. Planejamento Dirigido pela Descoberta
- 7.1 Um Conflito Latente
- 7.2 A Abordagem de Planejamento Dirigida pela Descoberta
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8. Orçamentos Considerados Prejudiciais
- 8.1 Além da Orçamentação
- 8.2 Além da Orçamentação está Sintonizada com a Abordagem Empírica
- 8.3 Além da Orçamentação Apóia os Padrões Nobres
- 8.4 Uma Nota sobre a Perspectiva Lean Startup
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9. O Método de Financiamento Incremental
- 9.1 Gerenciamento de Risco no MFI
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10. Contabilidade de Ganhos
- 10.1 Contabilidade de Ganhos para Engenharia de Software
- 10.2 Métricas de Produção de Software na Contabilidade de Ganhos
- 10.3 Efeitos da Contabilidade de Ganhos na Entrega
- 10.4 Conclusões
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11. Os Processos de Raciocínio
- 11.1 A Árvore da Realidade Atual e o Problema Relevante
- 11.2 Efeitos Indesejáveis e Causas Raízes
- 11.3 Zona de Controle e Esfera de Influência
- 11.4 Fatores Pessoais e Gestão da Mudança
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12. Criando uma Visão Compartilhada no Nível de Equipe
- 12.1 O Problema: O Verdadeiro Trabalho em Equipe é Difícil de Ser Alcançado num Ambiente de Negócios
- 12.2 Uma Solução Ousada: Os Protocolos Centrais de Jim McCarthy
- 12.3 Os Compromissos Centrais
- 12.4 Os Protocolos Centrais
- 12.5 Registrar
- 12.6 Decidir
- 12.7 Alinhar
- 12.8 Vislumbrar
- 12.9 Validade e Ressalvas
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13. Papéis Críticos, Liderança e Mais
- 13.1 Lições de Projetos de Código Aberto
- 13.2 Os Processos de Raciocínio da Teoria das Restrições Fomentam a Unanimidade
- 13.3 Um Papel Contraproducente: o Scrum Master
- 13.4 O Programador Solitário
- 13.5 O Líder é Parte da Equipe
- 13.6 Orgulho, Diversão e Folga
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4. A Natureza do Trabalho Intelectual
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III Na Prática com o Método Kanban
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14. Herbie e Kanban
- 14.1 A História de Herbie
- 14.2 Herbie e o Trabalho em Processo
- 14.3 Os Cinco Passos para Focalização
- 14.4 Do Caminho das Pedras ao Quadro Kanban
- 14.5 Uma Filosofia de Melhoria Contínua
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15. Unidade de Propósito e Comunidade de Confiança
- 15.1 Problema: Métricas e Incentivos Conflitantes
- 15.2 Solução: Adotar uma Métrica Sistêmica
- 15.3 Implementação: Foco no Fluxo e no Ganho
- 15.4 Gestão Comando-e-Controle
- 15.5 A Contabilidade de Custos é uma Causa Raiz que Impede o Desempenho Maior
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16. O Método Kanban, Fluxo e Ganho
- 16.1 Começando com Kanban
- 16.2 Ligações Entre a Teoria das Restrições e o Kanban
- 16.3 Terminologia
- 16.4 Um Pouco sobre Fluxo e Ganho
- 16.5 As Consequências da Variação
- 16.6 A Miragem de Equilibrar o Fluxo
- 16.7 Aonde Melhorar
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17. Os Pontos Fracos dos Limites de WIP por Estado de Trabalho
- 17.1 Gestão e Melhoria de Processos no Kanban
- 17.2 A Lógica por Trás dos Limites de WIP
- 17.3 Problemas com os Limites de WIP por Estado de Trabalho
- 17.4 Encontrando a Restrição Principal num Quadro Kanban
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18. Entendendo o Impacto de uma Restrição
- 18.1 Escolhendo entre XP e BDD
- 18.2 A Perspectiva Lean
- 18.3 A Perspectiva da Contabilidade
- 18.4 A Perspectiva da Gestão por Restrições
- 18.5 Restrições são Alavancas Arquimedianas
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19. Hiper-Kanban: O Kanban Hiperprodutivo
- 19.1 Descubra o Herbie Real
- 19.2 A Necessidade do Kanban “Real”
- 19.3 Tambor-Pulmão-Corda
- 19.4 Tambor-Pulmão-Corda com Sinal Visível de Reposição
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20. Entendendo a Variação por Causa Comum
- 20.1 Variação por Causa Comum
- 20.2 O Ponto Fraco do Kanban
- 20.3 Variação de uma Forma Geral
- 20.4 Causas Comuns, Especiais, Atribuíveis e Acasos
- 20.5 O Poder de Melhorar com Causas Comuns
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21. Melhorando Durante o Fluxo
- 21.1 Mínima Versão Viável (MVV)
- 21.2 Mínima Versão Viável como uma Unidade de Trabalho Limitadora do WIP
- 21.3 Gerencie o Risco Variando o Tempo, Não o Escopo
- 21.4 O Pulmão MVV
- 21.5 Dimensionamento do Pulmão
- 21.6 Gestão, Uso e Interpretação do Pulmão
- 21.7 Gráficos do Pulmão
- 21.8 Como Construir e Monitorar um Pulmão MVV
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22. Análise de Causa Raiz do Jeito TOC
- 22.1 Detecção e Classificação de Riscos
- 22.2 Análise de Causa Raiz
- 22.3 Validando as Premissas
- 22.4 Validando as Relações de Causa-Efeito
- 22.5 Mudando a Realidade
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14. Herbie e Kanban
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IV Na Prática com Scrum
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23. Um Caminho para a Hiperprodutividade
- 23.1 Mudança Organizacional é Difícil e Demora!?
- 23.2 Como Construir uma Mudança Organizacional Fácil e Rápida!
- 23.3 A Lei de Little ou Porque Não É Uma Boa Ideia Ter Muitos Clientes Numa Loja!
- 23.4 Mas Aonde Está Essa Restrição?
- 23.5 Mas Qual É a Ordem Certa para Começar?
- 23.6 Vamos Começar
- 23.7 Conserte Sua Organização de Trabalho - As Regras são Fáceis de Mudar
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24. Scrum Confiável e Kanban Confiável
- 24.1 Defina uma “Versão Principal”
- 24.2 “Complete” o Backlog
- 24.3 Equilibre Recursos, Backlog e Data de Entrega
- 24.4 Controle da Execução
- 24.5 Scrum Confiável, o Herói dos Donos de Produto
- 24.6 A Visão Geral do Portfólio
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25. Do Scrum Confiável ao Scrum Máximo
- 25.1 O Ótimo
- 25.2 Como Trazer o Scrum Máximo à Vida?
- 25.3 Tambor-Pulmão-Corda como Mecanismo de Direção
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26. Da Produção aos Projetos
- 26.1 Corrente Crítica
- 26.2 A Empresa Ágil
- 26.3 Negócio de Pessoas
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23. Um Caminho para a Hiperprodutividade
- V Bibliografia
- Notes
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